sábado, 24 de novembro de 2007

Interacções do Homem nos subsistemas terrestres.

Introdução

Qual o lugar do Homem nas inter-relações dos diferentes subsistemas terrestres? As actividades humanas têm, cada vez mais, de respeitar os subsistemas da Terra e a sua interactividade. A sobrevivência e o bem-estar do Homem dependem de recursos extraídos da Terra. No entanto, a exploração e o consumo descontrolados dos recursos naturais, que se vêm agravando principalmente nas últimas décadas, têm provocado alterações profundas nos ecossistemas. A Terra contém grande variedade de riquezas que o Homem vem utilizando não só para sobreviver mas também nas mais diversas actividades. Essas riquezas constituem os recursos naturais. O crescimento populacional e o desenvolvimento económico têm um impacto no incremento da exploração dos recursos naturais provocando o aumento de resíduos cuja acumulação determina vários tipos de poluição: atmosférica, das águas e do solo.
- A questão pertinente que importa fazer é; conseguiremos garantir a subsistência das futuras gerações?



Objectivos

- Demonstrar que as futuras gerações correm um risco de subsistência.
- Demonstrar de que forma o Homem interage e desequilibra os diversos subsistemas terrestres (crescimento populacional, água, solo, combustíveis fósseis, atmosfera).
- Sensibilizar os leitores a um desenvolvimento sustentável (politica dos Rs, energias renováveis, desenvolvimento sustentável, tratado de Quioto).
- Tentativa de resposta à questão central do trabalho (desenvolvimento sustentável).



Desenvolvimento

Sabia que?
- O elevado crescimento demográfico tem conduzido à sobre exploração dos solos e à sobre pastorícia. 25% dos solos do nosso planeta estão em risco de desertificação.
- Anualmente, 10 milhões de hectares de florestas tropicais são destruídas. Estas florestas representam 7% da superfície terrestre e abrigam 50 a 80% das espécies vegetais e animais
- 75% das espécies agrícolas que existiam em 1900 desapareceram. Calcula-se que cerca de 50 000 espécies desapareceram devido à acção do Homem sobre o ambiente.
- Uma espécie de ave ou um mamífero desaparece em cada 3 segundos. Actualmente, 1200 espécies estão ameaçadas e em perigo de extinção.
- Os países desenvolvidos são os responsáveis por 75% das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera.
- A concentração de gases responsáveis pelo efeito de estufa na atmosfera está a aumentar. A temperatura média poderá aumentar 1 a 5 ºC neste século.
- Nos dois últimos séculos a população mundial duplicou entre 1800 e 1930 e voltou a duplicar entre 1930 e 1975. Uma nova duplicação está prevista para 2020.
- De toda a água existente no nosso planeta apenas 3% é água potável. As águas subterrâneas, que fornecem dois terços da água para consumo, ressentem-se da presença por infiltração de elementos químicos poluentes usados na fertilização do solo.


Crescimento Populacional
Em média nascem 4,3 crianças por segundo. 10 mil a cada hora. Há 200 anos a população da Terra era de apenas 1 Bilião. Hoje crescemos de bilião em bilião a cada 12 anos. O mais assustador é que o crescimento é maior justamente na Ásia e na África, continentes que têm menos condições de arcar com esse inchaço populacional. Na Índia com mais de 1 bilião de habitantes, o crescimento Demográfico é como uma bomba relógio; 33 nascimentos por minuto, 48 mil por dia. Todos os que nascem necessitam de alimentação, energia, água tratada, saneamento, roupas, casa, educação, atendimento médico e emprego. Ainda mais o lixo que produzem sobrecarrega o meio ambiente.

Figura 1 - Crescimento Populacional

In: http://dasantiga.wordpress.com/provahelbert/



Água
A água é um dos recursos mais importantes que a natureza oferece ao Homem, podendo ser encontrada no nosso planeta, em diferentes estados físicos (líquido, sólido, gasoso) e de diferentes formas: águas superficiais, subterrâneas, salgadas e doces, águas estagnadas e correntes.


Gráfico 1 - Disponibilidade de H2O na Terra.
In: http://www.pura.poli.usp.br/porque.htm



Ao longo dos últimos anos tem-se verificado, a nível mundial, um aumento significativo do consumo de água. Este facto relaciona-se com o crescimento das actividades económicas e da população, fundamentalmente devido à melhoria ocorrida no sistema de abastecimento às populações. As necessidades crescentes no consumo têm conduzido ao aumento da captação de água, tratamento e transporte até aos consumidores. Para além dos problemas inerentes à quantidade de água, colocam-se, também, graves problemas em relação à sua qualidade. A principal fonte de poluição das águas subterrâneas é a agricultura. Pois, quando se utilizam processos inadequados de irrigação e quantidades excessivas de produtos químicos (fertilizantes, pesticidas, herbicidas), os solos são contaminados e, consequentemente, através da infiltração, as águas subterrâneas ficam, igualmente contaminadas. Os efluentes industriais e as suiniculturas são uma importante fonte de poluição porque estas podem conter elevadas concentrações de mercúrio e metais pesados. A contaminação de origem difusa das águas superficiais e subterrâneas tem aumentado de importância e está relacionada, principalmente, com as actividades agro-pecuárias. A escorrência superficial, proveniente da rede rodoviária e das zonas urbanas, constitui também uma importante fonte de contaminação.


Figura 2 - Contaminação das Águas
In: http://www.cunolatina.com.br/university/contaminacao.htm



A poluição provenientes das nossas casas e das cidades chega aos rios através do esgotos e vai directo ao mar que se encontra a quilómetros de distância, os esgotos despejados no mar podem provocar doenças, os nitrados dos fertilizantes e os detergentes provocam um aumento das algas e os animais morrem, no tempo quente os bivalves podem tornar-se venenosos, desde há séculos o mar vem sendo o local onde se despejam muitos dos desperdícios da humanidade, as cidades costeiras descarregam os esgotos não tratados no mar.


Figura 3 - Poluição nos mares
In: http://library.thinkquest.org/C0126481/pola.html



A erosão dos solos
A intervenção do Homem no meio natural provoca grandes alterações nos ecossistemas. A prática de uma agricultura e pecuária intensivas provoca a poluição e o esgotamento dos solos e da água. A erosão dos solos é um problema ambiental muito grave.
Anualmente, 75 milhões de toneladas de solos perdem-se a nível mundial. Em poucos anos a erosão pode destruir um solo que levou milhares de anos a formar-se. O solo é um dos recursos naturais mais importantes. Dependemos dele para produzir os alimentos que consumimos. Mas o solo necessita de ser utilizado de uma forma mais sustentável.
A utilização intensiva dos solos pela agricultura pode provocar o seu esgotamento. Por vezes, utilizam-se solos com fraca aptidão agrícola, que, submetidos a uma exploração intensiva, acabam por se esgotar. Ao serem abandonados pelos agricultores, estes solos ficam expostos à actuação dos agentes erosivos.
A criação de gado intensiva pode ser, também, um factor de esgotamento e erosão dos solos, ao consumir a vegetação rasteira e os arbustos, o solo fica desprotegido. O vento e a chuva exercem uma forte acção de desgaste e de transporte da camada superficial do solo.
A desflorestação é outro dos factores responsáveis pela erosão dos solos. As árvores protegem o solo com as suas raízes.
Quando as árvores forem destruídas, a escorrência aumenta e o solo é facilmente arrastado pela acção de desgaste da chuva e do vento.
A agricultura em áreas de forte declive também contribui para a erosão dos solos. Quando chove, a água das chuvas provoca a erosão dos solos. A utilização excessiva de fertilizantes, pesticidas e fungicidas é também factor de poluição e erosão dos solos.

Figura 4 - Erosão dos solos
In: http://www.achetudoeregiao.com.br/ANIMAIS/erosao.htm



Combustíveis fósseis
Os combustíveis fósseis foram criados quando, há milhões de anos atrás, a matéria orgânica deteriorada foi comprimida no subsolo sofrendo um conjunto de alterações físico-químicas. Como combustíveis fósseis temos: o petróleo, o gás natural e o carvão. Estas fontes de energia (também denominadas por fontes de energia convencionais, por serem as mais utilizadas em todo o mundo), têm reservas que não se renovam, uma vez que é necessário muito tempo para as repor. A sua queima provoca por outro lado efeitos ambientais aos quais devemos estar atentos (como por exemplo o efeito de estufa) com consequências ao nível do clima e da saúde pública. É fundamental utilizar estes combustíveis de forma racional uma vez que a maioria das actividades que realizamos ao longo do nosso dia-a-dia depende deste tipo de combustíveis. O desenvolvimento da sociedade moderna assentou, após a revolução industrial do século XIX. Se não fossem os combustíveis fósseis seria muito difícil termos a mesma qualidade de vida que temos hoje.


Figura 5 - Exploração do petróleo
In: http://www.dep.fem.unicamp.br/boletim/BE13/artigo4.htm



Poluição atmosférica
A poluição do ar nas áreas urbano-industriais, ocorre devido ao facto de estas regiões serem as que possuem mais focos de poluição, como os escapes dos automóveis (que emitem grandes quantidades de gases poluentes), os aquecimentos domésticos, os fumos industriais e outros, os incêndios florestais e as pulverizações com pesticidas. Outros factores que também contribuem para a poluição atmosférica são: as características climáticas de cada região, a posição geográfica e os ventos dominantes. Os espaços propícios para a concentração da poluição atmosférica são os locais afastados do litoral e regiões abrigadas (pouco ventosas), nestes locais existe uma maior concentração de poluição, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se. Os espaços desfavoráveis para a concentração da poluição atmosférica são as regiões litorais ou montanhosas, onde o ar é ascendente, nestes locais existe uma menor concentração de poluição. Nos países desenvolvidos verifica-se uma maior concentração de poluição atmosférica, devido ao grande nível de industrialização e ao modo de vida das pessoas que utilizam demasiado os automóveis, os CFC’s, etc. No entanto este problema cada vez mais se estende aos países em desenvolvimento, devido a esses países começarem a utilizar cada vez mais automóveis e a ter cada vez mais fábricas.


- As consequências da poluição atmosférica


O Smog
As condições geográficas e meteorológicas também são muito importantes para o agravamento ou diminuição do efeito da poluição do ar. O Smog define-se como uma combinação de fumo e de nevoeiro em áreas urbano-industriais. O Smog surge em situações de nevoeiro, a sua formação é favorecida pelos focos de poluição, que aumentam o número de núcleos de condensação (poeiras ou partículas diversas) na atmosfera saturada ou quase saturada. As consequências do Smog são: a inversão térmica, ou seja, o aumento da temperatura durante o dia, e em condições de grande arrefecimento nocturno. O Smog provoca directamente nas pessoas asma, bronquite, problemas respiratórios e cardíacos. A concentração de fumos à superfície. Algumas cidades que sofreram o Smog: Los Angeles, é uma cidade que sofre grandes problemas de contaminação pelo Smog. Londres, foi onde ocorreu a situação mais grave, no ano de 1952, devido à conjugação de vários fenómenos meteorológicos.

Figura 6 - Efeito "Smog"
In: http://www.desmogblog.com/uk-heatwave-hottest-in-350-years



Chuvas ácidas
As chuvas ácidas formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e automóveis) para a atmosfera. Esses gases que foram libertados para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens. A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água contido nas nuvens, dá origem a ácido sulfúrico e ácido nítrico, ou seja, formam-se as chuvas ácidas. Com a precipitação, as chuvas ácidas originam a acidificação dos solos, que vai prejudicar a agricultura e as espécies de árvores e plantas que vão nascer. Outra consequência é a destruição da vegetação e a contaminação da água, que é muito prejudicial para a vegetação assim como para os animais. As chuvas ácidas embora afectem mais as regiões industrializadas da América do Norte (EUA e Canadá) e da Europa (Alemanha, Áustria, Polónia, República Checa, Escandinávia), devido à emissão de dióxido de enxofre e à queima de petróleo e carvão, são um problema global visto que os ventos transportam as partículas poluentes.


Figura 7 - Formação das chuvas ácidas
In: http://www.uems.br/popciencia/chuva.html



A destruição da camada de ozono
A existência de ozono na estratosfera é vital para a Terra, pois absorve grande parte da radiação ultravioleta. O ozono é assim indispensável, protegendo-nos do excesso de radiação ultravioleta, embora ao nível do solo seja prejudicial para a saúde e para o ambiente. A destruição da camada de ozono provocada pelo cloro origina variações do clima (aquecimento global) e poderá acabar com a vida na Terra. Tem-se assistido à destruição da camada de ozono, ou seja, o aumento do “buraco” na camada de ozono, esta situação é mais preocupante nos pólos pois corre-se o risco de derreter os pólos, aumentando desta forma o nível médio das águas do mar. Actualmente tenta-se substituir os CFC (muito prejudiciais para a camada de ozono), por outros que não provoquem danos ambientais, pois se a camada de ozono é destruída será o fim da vida na Terra.


Figura 8 - Buraco na camada de ozono
In: http://cienciomania.blogs.sapo.pt/tag/educa%C3%A7%C3%A3o+ambiental



O Efeito de Estufa
Uma das consequências da poluição atmosférica é o Efeito de Estufa. O sol é constituído por radiações ultravioletas, infravermelhos, entre outras que atravessam a atmosfera, mas nem todas chegam à superfície, pois a mesma absorve, difunde e reflecte parte dessa radiação (função de filtro). A crescente emissão de dióxido de carbono é prejudicial, pois o CO2 permite a passagem da radiação solar para terra mas depois funciona como uma barreira, não deixando sair o calor que é reflectido pela superfície terrestre, então o calor fica concentrado formando o Efeito de Estufa.
Este fenómeno atinge mais os países desenvolvidos, por serem os maiores emissores de dióxido de carbono.
Na actualidade as regiões menos desenvolvidas e industrializadas também são afectadas por este problema, devido à queima das florestas tropicais e fenómenos naturais (erupções vulcânicas). Este processo tem duas consequências:
- O aquecimento global do planeta, o que pode provocar a fusão do gelo das regiões polares e a subida dos oceanos, com a submersão das regiões litorais.
- Alterações climatéricas que poderão acelerar o avanço da dos desertos (desertificação).
Figura 9 - Efeito de estufa
In: http://geographicae.wordpress.com/2007/05/08/o-efeito-de-estufa-ii/



Conclusão

Os quatro erres
A adopção de modos de vida mais ecológicos constitui uma medida fundamental para protegermos o ambiente. A primeira medida deve ser a de REDUZIR o nosso consumo. Ao consumirmos apenas aquilo de que necessitamos estamos a proteger os recursos naturais e a produzir menos resíduos. O segundo R é RECUSAR. Devemos recusar tudo aquilo de que não necessitamos. Assim, quando for ao supermercado leve de casa sacos de plástico e recuse sacos novos. O plástico é um dos principais resíduos sólidos urbanos e não é biodegradável, podendo permanecer nos solos mais de 15 anos sem sofrer alterações. REUTILIZAR é o terceiro R, isto é, a terceira medida de protecção do ambiente. A reutilização é uma importante medida para proteger os recursos. O vidro é um dos produtos onde a reutilização é mais aplicada. Por isso, não se esqueça de colocar as garrafas de vidro já utilizadas no vidrão. A quarta medida amiga do ambiente é RECICLAR. Muitos dos nossos desperdícios podem ser recuperados através da reciclagem, como, por exemplo, o papel, a roupa, o vidro e as pilhas.


Video 1 - Anuncio Sociedade Ponto Verde
In: http://www.youtube.com/watch?v=Lvh3DZUuvdA






Energias renováveis
A utilização das energias renováveis é uma das formas de consumir energia sem poluir o ambiente e destruir os recursos naturais. É, igualmente, a forma de diminuirmos o consumo dos combustíveis fósseis e de contribuirmos para reduzir a poluição atmosférica.
- Energia solar, podemos aproveitar o calor emitido pelo Sol para produzir energia. Para isso, necessitamos de painéis solares. Com a utilização deste recurso renovável podemos produzir electricidade, aquecer a água e aquecer o ambiente.
- Energia hidroeléctrica, através da construção de barragens pode produzir-se energia eléctrica.
- Energia eólica, podemos produzir energia eléctrica aproveitando a velocidade do vento. Os parques eólicos devem ser colocados em áreas expostas a ventos fortes. Através de centrais maré motrizes pode aproveitar-se a energia das marés para produzir energia eléctrica.
- Energia da biomassa, a partir da fermentação dos excrementos dos animais, de plantas ou madeira é possível produzir energia.
- Energia geotérmica, a utilização do calor proveniente do interior da Terra permite a produção de energia. Esta energia pode ser utilizada para aquecimento do ambiente, águas termais e produção de electricidade.


Figura 10 - Moinhos de vento
In: http://www.quercus.pt/scid/webquercus/defaultArticleViewOne.asp?categoryID=567&articleID=1891



Desenvolvimento sustentável
Uma das abordagens necessárias à resolução de problemas de conservação de espécies e recursos naturais é perceber como é que estão relacionados com o bem-estar das populações Humanas. O conceito de desenvolvimento sustentável surge assim como um ponto de equilíbrio entre conservação e crescimento económico, definido como “desenvolvimento que satisfaz as exigências do presente sem comprometer a capacidade de futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades”.


Tratado de Quioto
O Protocolo de Quioto é consequência de uma série de eventos iniciada com a Toronto Conference on the Changing Atmosphere, no Canadá (Outubro de 1988), seguida pelo IPCC's First Assessment Report em Sundsvall, Suécia (Agosto de 1990) e que culminou com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC, ou UNFCCC em inglês) na ECO-92 no Rio de Janeiro, Brasil (Junho de 1992).
Constitui-se no protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados, de acordo com a maioria das investigações científicas, como causa do aquecimento global.
Discutido e negociado em Quioto no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de Março de 1998 e ratificado em 15 de Março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em Novembro de 2004.
Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012.


Tabela 1 - Variações previstas na emissão de gases poluentes após o tratado de Quioto.
In: http://www.energiasrenovaveis.com/html/CANAIS/noticias/noticias0503.asp


Com pequenos gestos podemos contribuir para preservar o ambiente:
- Fazer a triagem dos nossos resíduos domésticos. Separar o papel, as embalagens e vidros; as latas e os detritos orgânicos.
- As fontes de energia não renováveis esgotam-se. Assim, não deixe as luzes acesas quando sai, diminua a intensidade do ar condicionado, etc.
- Feche a torneira quando está a lavar os dentes.
- Tome um duche em vez de banho de imersão.
- Reciclar é importante. Por exemplo, para fabricar uma tonelada de papel são necessárias 16 árvores. O papel reciclado fabrica-se sem madeira, mas com os nossos desperdícios.
- Em Singapura paga-se uma multa quando se atira para o chão uma pastilha elástica. Não é este o caso em Portugal. Mas pode contribuir para um ambiente saudável seleccionado os resíduos.
- Estamos expostos a níveis de ruído superior aos valores normais. Assim, aplique alguns gestos simples: baixe o volume da aparelhagem quando ouve música. Baixe o volume do televisor.

Figura 11 - Sustentação da Terra pelo Homem
In: http://www.worldofstock.com/closeups/MES1530.php




Bibliografia

Livros
- Ferreira, J. & Ferreira M. (2007) - Planeta com Vida, Geologia (Volume 1), 1.ª Edição, Edições Santillana: Carnaxide.
- Mota, R. & Atanásio J. (2003) - Geo, Ambiente e Sociedade, 2.ª Edição, Edições Plátano Editora: Lisboa.
- Mota, R. & Atanásio J. (2003) - Geo, Actividades Económicas, 2.ª Edição, Edições Plátano Editora: Lisboa.
- Rodrigues, M. & Dias, F. (2003) - Ciências Na Nossa Vida, Sustentabilidade Na Terra, 1ª Edição, Edições Porto Editora: Porto.


Internet
http://greenpeace.blogtvbrasil.com.br/clima - Poluição Atmosférica.
http://greenpeace.blogtvbrasil.com.br/oceanos - Poluição das Águas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustent%C3%A1vel - Desenvolvimento sustentável.

1 comentário:

Loca disse...

Ainda não fiz a cotação mas até aqui está excelente.