quinta-feira, 29 de maio de 2008

Plano de trabalho, Respiração aérobia

Plano de trabalho
RESPIRAÇÃO AERÓBIA
Introdução
- O que é a respiração aeróbia?
- Onde se dá a respiração aeróbia?
- Quais são os seres vivos que utilizam este processo de obtenção de energia?
Desenvolvimento
- Onde se vai buscar a matéria orgânica para ser transformada em energia?
- Processos da respiração aeróbia.
- Capacidade de alguns seres vivos utilizarem diferentes vias metabólicas em função do meio.
Conclusão
- Comparar o rendimento energético da respiração aeróbia com a fermentação.
- Valorização dos processos metabólicos através da utilização no fabrico, processamento e conservação de alimentos.
- As células musculares humanas recorrem à fermentação láctica com frequência.
Bibliografia
Carrajola, C; Castro, M, J; Hilário, T.- Planeta com vida, biologia. Santilhana, Carnaxide, 2007

Trocas gasosas nos animais



Introdução

Pretende-se com este trabalho, compreender o que são trocas gasosas e como se processam estes mecanismos nos animais. Os animais precisam de realizar respiração celular, onde, na maioria dos casos, trocam as suas moléculas de oxigénio, por moléculas de dióxido de carbono, que, posteriormente têm que eliminar.

Objectivos
- Conhecer os diferentes sistemas de trocas gasosas nos animais.

- Explicar o que é tegumento como superfície respiratória.

- Interpretar o que torna as brânquias eficazes nas trocas gasosas.

- Explicar as traqueias como superfície respiratória.

- Interpretar pulmões como superfície respiratórios.


Desenvolvimento.


Os diferentes sistemas de trocas gasosas nos animais:




A espécie dos animais possui superfícies respiratórias que garantem que a quantidade de oxigénio difundido satisfaças as necessidades de todas as células do organismo. Portanto existe uma camada que denomina se superfície respiratória onde a estrutura se realiza a difusão dos gases entre o organismo e o meio que os envolve, e hematose um processo que é executado nessa função de trocas gasosas com o ar atmosféricas.





Compus.fotunecity.com/yale/757.filo.htm






Mas a difusão pode ocorrer directamente entre superfície respiratória e as células: difusão directa, os insectos têm esses tipos de difusão ou difusão indirecta que pode ser realizada na superfície respiratória e o liquido circulante nos outros animais.







Tegumento como superfície respiração
.









Plateia.pntic.mec.es/.../equinodermos.1htm





Os animais como minhoca ou planaria e outras espécies semelhantes podem utilizar como superfície respiratória os seus tegumentos. Não necessitando de realizar as trocas gasosas numa superfície específica, essas espécies possuem os tegumentos hidratados que são muito finos e suficientemente extensa para realizar esta função excelente e eficaz, essa tarefa é designado por hematose cutânea. A distribuição dos gases até ás células é executada através da circulação sanguínea, pois o tegumento é muito vascularizado, sendo por isso é uma difusão indirecta. Os animais aquáticos fazem a sua hematose através de brânquias são extensões da superfície corporal como no caso dos peixes ósseos estão inseridas em cavidades designadas por cavidades branquiais protegidas por uma placa óssea, este cavidade ligas se com o exterior a favor de fenda oracular
Cada brânquia é suportada por um arco ósseo que ao fim constituída por duas fiadas de filamentos branquiais subdivididos em números lamelas branquiais, dentro de cada lamela branquial existe uma rede de capilares sanguíneos, o sangue movimenta neste capilares hematose branquial, assim a difusão dos gases é indirecta.







O que torna as brânquias eficazes nas trocas gasosas.



Curlygirl.naturalik.pt/respiração.htm





A água só possui pouco oxigénio disponível, existe oxigénio no ar mais de que a água, e branquiais são muito eficiente na realização de hematose possuem grandes superfícies que são bastante finas e irrigadas, que no sentido de circulação de água é oposto ao sentido do movimento do sangue, este é designado por mecanismo de contracorrente, brânquias permite que em qualquer ponto de contacto entre o sangue e a água esta possua constantemente concentração superior de oxigénio relativamente ao sangue facilitando a difusão ao longo do percurso e contribuindo para que o sangue que circula nas lamelas fica mais enriquecido em oxigénio, é o mecanismo tão eficaz para os animais aquáticos, retira 80% de oxigénio dissolvido no transporte.







Traqueias como superfície respiratória.







Refirimos o Gafanhoto um insecto que possui um inúmeros de tubos ramificados através do corpo ligados a sacos que contém o ar designado por traqueia subdividindo os tranquilos os tubos mais finos e conduz o ar directamente para as células do organismo, onde decorrem as trocas gasosas hematose traqueal é a difusão directa. Os tranquilos são fechadas e contém um líquido que quando, que quando o animal esta activo e necessita de utilizar mais oxigénio, e passa para as células dos seu corpo, permitindo permitido aumentar a taxa de difusão do oxigénio, porque difunde-se mais rapidamente no ar do que nos líquidos. O animal tem de contribuir o seu sucesso na planeta terra, a favor de traqueias serem interna permitem reduzir bastante perda de água do organismo no insecto.







Interpretar pulmões como superfície respiratória


www.webciencia.com/11_18pulmao.htm




O pulmões uma espécies dos sacos ocos que os vertebrados terrestres possuem para realizar as trocas gasosas, são semelhantes todos animais mas têm grau diferentes. Na anfíbia subdivisão pulmonar vai aumentando nos anfíbios para os répteis fim para os mamíferos permitindo que a área da superfície respiratória aumenta o seu volume, e realizando em condição nas trocas gasosas. No sistema respiratório do homem, os pulmões são constituídos por milhares de alvéolos que enchem e esvaziam periodicamente, permitindo trocas do ar que se encontra dentro de dos alvéolos como trocas gasosas entre o sangue dos capilares que os envolvem, difusão indirecta.
O volume de caixa torácica, por alargamento dos pulmões e entrada do ar, a contracções dos músculos do diafragma intercostais é o relaxamento dos mesmos músculos que permite a diminuição de volume da caixa e a saída ar dos pulmões. Nas aves o sistema respiratório é diferente, pois apesar de ser constituído estes

têm tem uma diferente estrutura, são constituído por um conjunto de tubo designado por

parabrônquios onde ocorre hematose difusão indirecta, vinculado aos pulmões onde existe um conjunto de sacos aéreos estes sacos são reservatório do ar no corpo de aves menos denso o que facilita o seu locomoção, e ar entra para o sacos aéreos posteriores e só depois passa para pulmões continuando para os sacos aéreos anteriores e por fim para exterior, é um processo de renovação completa do ar que é muito eficaz nos aves.

Conclusões


Os seres vivos encontram intimamente relacionados,mas a compexidade dos seus organismos e suas células faz com que o ecosistema os distingue,de facto é ao meio que os vão buscar os nutrientes e o oxigenios que os utilizam na respiração e libertam os seus produtos de excreção. No caso de manter a manutenção de equelibrio dos organismos. Assim todos os seres vivos têm de obter a matéria orgânica com regularidade,eles necessitam de realizar trocas gasosas com ambiente.





Bbliografia


BibliografiaCARRAJOLA, C.; CASTRO. M. J.; HILÁRIO,T. - Planeta com Vida Biologia (Vol. 2). Santillana, Carnaxide, 2007MATIAS, O. e MARTINS, P. - Biologia 10/11 Livro do Professor, Areal Editores, Porto, 2007



terça-feira, 29 de abril de 2008

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Regulação nervosa e hormonal nos animais - TERMORREGULAÇÃO

Introdução:
Na integra todos os organismos interagem com o seu habitat. Mesmo os seres autótroficos, embora não sejam dotados de órgãos especializados comparáveis aos órgãos dos sentidos dos animais, reagem a muitas características do meio. Os seres vivos podem alterar o seu metabolismo e a sua fisiologia em resposta a estímulos do ambiente. Por exemplo, os protozoários efectuam movimentos para fugir de uma substância tóxica. Nos animais, as respostas rápidas são asseguradas pelo sistema nervoso, que envolve a propagação de alterações electroquímicas ao longo das membranas celulares. As respostas mais lentas são controladas nos animais por mecanismos hormonais, que envolvem a libertação de mensageiros químicos para os fluidos circulantes, até atingirem as células-alvo, como por exemplo no processo das metamorfoses dos insectos. A adaptação a variações do meio é uma das características específicas da vida. Chama-se homeostasia à manutenção das condições do meio interno dentro de limites compatíveis com a vida, independentemente das variações do meio ambiente.


Objectivos:
- Dar a conhecer o conceito de termorregulação.
- Reconhecer a temperatura como factor limitante dos seres vivos.
- Classificar os animais de acordo com as respostas às alterações de temperatura.
- Estudar os mecanismos usados pelos animais para regularem a sua temperatura.
- Mecanismos de regulação da temperatura nos animais homeotérmicos.
- Revelar o orgão responsável pelo controlo da temperatura corporal nos animais homeotérmicos.


Desenvolvimento:
O conjunto de mecanismos que permitem a regulação da temperatura do corpo, quando há variação considerável de temperatura do meio externo, designa-se por termorregulação. Esta é controlada pelo sistema nervoso e também, por vezes pelo sistema hormonal. Os mecanismos de termorregulação são regulados pelo hipotálamo. Esta estrutura, entre muitas funções, é responsável pela regulação da temperatura corporal, funcionando como um termóstato. Na pele, existem células termo-sensoriais, que funcionam como receptores do calor e do frio. Quando estimuladas, estas células criam impulsos nervosos, que são conduzidos pelos nervos sensitivos e pela medula espinal atá ao hipotálamo. Este está ligado ao centro basomotor localizado no bolbo raquidiano, cuja função é provocar a dilatação dos vasos sanguíneos - vasodilatação - ou a sua contracção - vasoconstrição. A vasodilatação periférica permite o aumento da perda de calor por meio da dilatação dos vasos sanguíneos da pele, enquanto a vasoconstrição é o movimento oposto diminuindo por isso a perda de calor. Por tudo isto pode-se dizer que o sistema de regulação da temperatura no corpo humano ocorre por um processo de feedback negativo.

Todos os organismos existentes na natureza apresentam uma faixa de temperaturas onde a sua actividade metabólica atinge o máximo de eficiência, quando postos fora destes parâmetros ideais os organismos tendem a diminuir a sua actividade metabólica, por isso, existem valores minimos e máximos de temperatura a partir dos quais a vida se torna insuportável. Por esta razão se diz que a temperatura é um factor limitante dos seres vivos, em síntese o factor limitante é um factor ambiental, cuja variação (e valores atingidos) pode impedir a sobrevivência de determinados organismos.


Figura 1 - Cobra enrolada num braço - diferença de temperatura corporal
in: http://en.wikipedia.org/wiki/Thermoregulation


Os organismos podem ser classificados pelo modo como respondem às mudanças da temperatura do meio externo:
-animais homeotérmicos, que têm a capacidade de regular a sua temperatura para um nível constante;


Figura 2 - Rato - animal homeotérmico endotérmico
in: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/ccz/0033

-animais poiquilotérmicos cuja temperatura corporal varia conforme as alterações da temperatura do meio externo.


Figura 3- Lagarto - animal poiquilotérmico ectotérmico
in: http://eb1vilela.blogspot.com/feeds/posts/default


Em relação à fonte principal de calor, os animais podem classificar-se em:
-animais endotérmicos - regulam a sua temperatura corporal produzindo ou perdendo calor (animais que regulam a sua temperatura corporal produzindo calor por processos metabólicos ou usando mecanismos para perderem calor);
-animais ectotérmicos (animais cuja taxa metabólica não contraria as alterações de temperatura e, por isso; dependem largamente das fontes de calor exteriores)
Os termos homeotérmico e poiquilotérmico implica a capacidade de regulação da temperatura, enquanto os termos ectotérmico e endotérmico dizem respeito à fonte de calor que determina a temperatura dos corpos. A termorregulação nos organismos endotérmicos é conseguida por processos de retroalimentação negativa, controlados pelo hipotálamo. Os seres vivos exotérmicos não possuem virtualmente mecanismos para conservar ou regular o calor interno. Estes animais possuem mecanismos comportamentais que permitem ajustar a temperatura do corpo.

A termorregulação nos animais endotérmicos é efectuada por processos de retroalimentação negativa, regulados pelo hipotálamo.

Figura 4 - Hipotálamo - a seta aponta para a localização do hipotálamo no ser humano

A termorregulação comporta:
-um sistema superficial que detecta as alterações de temperatura do meio exterior - os receptores térmicos superficiais - de natureza nervosa;
-um sistema de mensageiros de informação recolhida, constituído por nervos sensitivos ou aferentes;
-um centro regulador, o hipotálamo - que integra as informações captadas pelos receptores e activa respostas;
-um sistema de mensageiros - nervos motores que conduzem as mensagens elaboradas pelo centro regulador até aos órgãos efectores;
-órgãos efectores, que, de acordo com as mensagens recebidas, desencadeiam acções que permitem corrigir os desvios provocados pelas alterações detectadas.

QUADRO-RESUMO DE MECANISMOS REGULADORES DA TEMPERATURA
Mecanismos activados pelo frioEfeitosMecanismos activados pelo calorEfeitos
Tremores e calafrios. Fome. Aumento voluntário da actividade. Aumento da secreção de hormonas calorigénicas.Aumento da produção de calor.Falta de apetite. Apatia e inércia. Diminuição de hormonas calorigénicas.Diminuição da produção de calor.
Vasoconstrição periférica. Posições contraídas. Erecção dos pêlos.Diminuição de perda de calor.Vasodilatação periférica. Sudação. Aumento da taxa respiratória.Aumento da perda de calor.




MECANISMO DE TERMORREGULAÇÃO EM ANIMAIS HOMEOTÉRMICOS
Na necessidade de aumentar a temperatura do corpo ocorre:Na necessidade de diminuir a temperatura do corpo ocorre:
- Vasoconstrição cutânea em todo o corpo.
- Erecção dos pêlos.
- Aumento da produção de calor por processos metabólicos, tais como: calafrios, excitação nervosa para a produção de calor e secreção de tiroxina pela tiróide.
- Vasodilatação.
- Sudorese (produção de maior quantidade de suor).
- Redução da produção de calor (inibição das tremuras e das reacções químicas geradoras de calor).


A termorregulação, que confere ao homem independência em relação ao meio e, consequentemente, uma larga distribuição geográfica, é conseguida através de variações quer na perda quer na produção e conservação de calor. Os distúrbios na regulação da temperatura corporal podem ser de dois tipos: uns são conducentes a uma elevação da temperatura corporal - hipertermia; outros conduzem a uma diminuição da temperatura corporal - hipotermia.

Figura 5 - Representação esquemática das variações da temperatura
in: http://www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod_publicacao=379


Conclusão:
A termorregulação permite manter a temperatura corporal dentro de parâmetros compatíveis com a vida. Os animais que mantêm a temperatura corporal constante designam-se homeotérmicos, enquanto os que sofrem variações de temperatura interna se designam poiquilotérmicos. Quando o calor interno de um animal se deve à actividade metabólica, este designa-se por endotérmico, quando o calor corporal provém do meio, este designa-se por ectotérmico. Nos animais endotérmicos, o controlo da temperatura é feito pelo hipotálamo, em situações de aumento de temperatura, o hipotálamo estimula a vasodilatação e a sudorese, enquanto que com a diminuição de temperatura estimula a vasoconstrição, a piloerecção e os tremores.

Bibliografia:
- Livros:
- CARRAJOLA, C.; CASTRO, M.J.; HILÁRIO, T. - Planeta com Vida Biologia (volume 2). 1ª Edição, Edições Santillana Constância, Carnaxide, 2007.
- RIBEIRO, E.; SILVA, J.C.; OLIVEIRA, O. - Desafios Biologia (volume 2). 1ª Edição, Edições ASA, Porto, 2007.
- Internet:
http://en.wikipedia.org/wiki/Thermoregulation - factor limitante de diferentes seres vivos.

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/ccz/0033 - animais homeotérmicos.
http://eb1vilela.blogspot.com/feeds/posts/default - animais poiquilótermicos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo - hipotálamo.

http://www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod_publicacao=379 - hipotermia/hipertermia.

terça-feira, 11 de março de 2008

Quimiossíntese

Introdução



Isto é para se saber os vários métodos ou com é o procedimento de cada autotrófico.

Com sabe-se que na fotossíntese e na qimiossíntese há seres vivos e que entre estes dois materiais autotróficos os seus procedimentos entre eles são um puco diferentes, visto cada um deles ter um processo diferente de se produzirem.
Na questão da Quimiossíntese o seu processo dá-se mais nas profundidades dos oceanos, com pode-se ver que há certas diferenças entre Fotossíntese e Quimiossíntese.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Quimiossíntese

Quimiossíntese

É um metabolismo de todos os seres vivos onde engloba dois tipos de reacções: reacções exoenergéticas ou catabolismo e reacções endoenergéticas ou anabolismo.
As reacções anabólicas permitem a cada sere vivo que produza os seus próprios compostos orgânicos, nos quais é armazenada energia que mais tarde, será possivel ser mobilizada.
Os seres vivos podem ser divididos em produtores e em consumidores. Estes últimos só são capazes de produzir nova matéria orgânica a partir dum material orgânico preexistente, enquanto produtores, a partir de água, dóxido de carbonoe de uma fonte de energia, assim conseguem realizar a síntese orgânica.
Também poderá ser designada de fotossíntese bacteriana, que é um processo com um menor rendimento energéticoque a fotossíntese recorre a uma oxidação de compostos químicos ( derivados de enxofre, azoto, ferro ) embora isto para obtenção de energia, que depois seram utilizados na síntese de compostos orgânicos. É também utilizada pelos seres vivos que habitam a grandes profundidades nos oceanos, junto de chaminés vúlcanicas, onde a luz não chega e onde a temperatura poderá superar os 400 ºC. Os microorganismos utilizam principalmente, o sulfureto de ferro como a subtracto de oxidação.
Todo este processo é muito importante no ciclo de matériais dos ecossistemas, principalmente para o azoto, já que os microorganismos quimiossintécticos oxidam os átomos de elemento presentes na matéria orgânica em decompsição, libertando óxidos de azoto. Todos estes elementos seram depois absorvidos pelas plantas, que reincorparam assim no ciclo dos materiais.
Exemplos de microorganismos que realizam este tipo de processo anabólico, poderam-se mencionar mencionar alguns tipos de cianobactérias, ferrobactérias ( oxidam compostos de ferro ) sulfobactérias ( recorrem a compostos com enxofre ) e as nitrobactérias ( oxidam moléculas com azoto ), onde nas quais se encontram dois géneros principais, as NITROBOMONAS e as NITROBACTER.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

vulcanologia

Introdução

O vulcanismo é uma manifestação do geotermismo da Terra, onde se assiste a um conflito entre os quatro elementos que a constituem: fogo, ar, água e terra.

As suas diferenças a nível de temperatura e pressão facultam a ocorrência de reacções tanto no interior da Terra como à superfície.
Grande parte do vulcanismo está relacionado com a tectónica de placas, dado que, é nas zonas de fronteira entre placas que a instabilidade geológica é maior.

Objectivos

-Relacionar a natureza das lavas com o tipo de actividade vulcânica e formas vulcânicas
-Relacionar as manifestações vulcânicas do tipo explosivo com zonas de convergência de placas
-Relacionar as manifestações vulcânicas do tipo explosivo com zonas de rifte e zonas oceânicas intra-placa
- Relacionar a tectónica de placas com o vulcanismo destacando o caso dos Açores
- Reconhecer a ocorrência de grandes derrames lávicos ao longo dos tempos geológicos
- Reconhecer que a hipótese de alterações climáticas provocadas por erupções vulcânicas terão sido causa de extinções de espécies

Desenvolvimento


O vulcão


O vulcão é um aparelho natural que é composto por:

- câmara magmática (situa-se na base do cone vulcânico e é o reservatório do magma antes de ser expelido para o exterior)
- chaminé (canal por onde ascende o magma)
- cratera( situa-se na parte exterior da chaminé, é a abertura por onde são expulsos os produtos vulcânicos)
- cone vulcânico ( forma de relevo quase sempre cónica que resulta da acumulação de magmas)
- cone vulcânico adventício ( forma-se a partir de uma ramificação da chaminé e cresce nos flancos do cone princípal)

















Durante uma erupção vulcânica a ascensão do magma dá-se a partir da câmara magmática ou da bolsada magmática (quando a dimensão é menor) ao longo da chaminé vulcânica. A saída do

magma é feita através da cratera, a qual varia de forma, consoante o tipo de erupção, originando vulcões do tipo fissural e vulcões do tipo central, por onde são expelidos diversos tipos de materiais: lavas, produtos gasosos e piroclastos. A lava do vulcão, ao arrefecer, vai solidificar, formando colinas mais ou menos elevadas: cones vulcânicos.

Vulcanismo fissural:















- as erupções ocorrem ao longo de fracturas/fendas na superfície terrestre podendo atingir vários kms de comprimento

- não possui chaminé cilíndrica

- não possui cratera circular
- lavas básicas
- erupção continental origina extensos planaltos de lava basáltica
- erupção subaquática origina novos fundos oceânicos

Vulcanismo central:


- associado a vulcões do tipo cónico

- possui chaminé cilíndrica

- possui cratera circular central num cone mais
ou menos elevado

- a libertação de materiais ocorre numa zona restrita
- erupção origina cones vulcânicos
- característico das zonas continentais



Tipos de actividade vulcânica:

efusiva


- magma básico e fluido

- emissões de lava lentas e tranquilas (escoadas)

- Fácil libertação de gases

- cone vulcânico largo, de baixa altitude e constituido exclusivamente por lavas




explosiva

- magma muito àcido e viscoso, que solidifica no interior da chaminé


- reduzida emissão de lava

- forma frequentemente agulhas e cúpulas

- explosões muioto violetas devido à elevada pressão de gases no interior da chaminé

- libertação e projecção de consideráveis massas de materiais

- piroclastos podem formar-se a partir do desmoronamento do cone ou na solidificação da lava emitida

- formação de nuvem ardente constituida por finos materiais incandescentes e gases
-cone vulcânico alto e constituido por piroclastos





://www.boisestate.edu/history/ncasner/hy210/5.gif

mista




- alternância entre fases explosivas com fases efusivas

- fases explosivas pouco violentas com emissão de piroclastos

- fases efusivas emitem lavas fluidas
- cone vulcânico é misto (camadas alternadas de lava e piroclastos)





http://i160.photobucket.com/albums/t173/yopa_photos/vulc

Vulcões e tectónica de placas

A distribuição do vulcanismo mundial não é homogénea, permitindo identificar alguns alinhamentos principais:o anel de fogo do Pacífico, a dorsal médio-atlântica e o alinhamento do mar Mediterrâneo.





http://www.prof2000.pt/users/esf_cnat/map_tect_plac_vulcoes_mund_3.gif



As manifestações vulcânicas do círculo de fogo do Pacífico e as da zona mediterrânea estão relacionadas com zonas de subdução (limites convergentes das placas tectónicas) estando associado ao vulcanismo existente nas fossas oceânicas - vulcanismo de subducção. Nestas zonas, os vulcões apresentam um carácter mais ou menos explosivo. As zonas de subdução resultam do choque entre uma placa oceânica e uma placa continental.















Do choque entre duas placas oceânicas resulta a formação de ilhas vulcânicas.





http://www.cprm.gov.br/Aparados/imagens/p_09_midway.jpg



As manifestações vulcânicas do Oceano Atlântico e das dorsais do Oceano Índico e Pacífico estão relacionadas com as zonas de expansão da crosta terrestre (limites divergentes das placas tectónicas), locais de vulcanismo do tipo fissural, onde se dá a expansão dos fundos oceânicos e formação de algumas ilhas (Açores e Islândia).

http://domingos.home.sapo.pt/adivergent_ani.gif



Os fenómenos vulcânicos também podem ocorrer no interior das placas tectónicas originando vulcões intraplacas. A origem destes vulcões está associada aos pontos quentes. À medida que a placa litosférica se movimenta devido à expansão provocada junto das fronteiras divergentes, os pontos quentes, que mantém uma posição fixa no manto, originam à superfície, vulcões efusivos, de lava basáltica, que, com o passar do tempo, vão formando um alinhamento de vulcões.



http://domingos.home.sapo.pt/superf_vulcoes_2.gif





Actualmente, em Portugal, a zona de maior actividade vulcânica é o arquipélago dos Açores, que se localiza numa zona crucial, uma vez que aí convergem três placas (americana, africana e euroasiática) - ponto triplo dos Açores. Estas ilhas fazem parte da dorsal médio-atlântica, passando o rifte entre elas pelo que se pode dizer que estão a afastar-se.









http://casadotriangulo.com/paginas/colab_zild_ficheiros/image004.jpg



O perigo vulcânico

Existem cerca de 500 vulcões activos acima do mar. Morrem, em média, 500 pessoas por ano devido aos diversos perigos associados à actividade dos vulcões.

As nuvens ardentes, características das erupções explosivas constituem o aspecto mais destruidor da actividade vulcânica porque transportam uma mistura de gases e cinzas a temperaturas superiores a 300ºC, que se deslocam a velocidades de 500 km/h, aproximadamente, destruindo o que quer que seja à sua passagem.

Os riscos de vida ligados à actividade efusiva são menores, porque a velocidade a que as frentes das escoadas se deslocam permite, quase sempre a fuga das pessoas.

Os gases que acompanham as erupções vulcânicas podem tornar-se bastante perigosos, nomeadamente o dióxido de carbono, o dióxido de enxofre e os compostos de flúor. O primeiro, como é mais denso que o ar, pode fluir para zonas baixas e aí se concentrar tornando-se letal para os seres vivos. O segundo, pode desencadear poluição atmosférica e chuvas àcidas. Os compostos de flúor existentes nas cinzas vulcânicas, podem ser ingeridos pelos herbívoros, os quais se alimentam de plantas cobertas por essas particulas fatais.

As torrentes de lama vulcânica resultam da mistura de grandes quantidades de água em movimento com cinzas, originando um produto muito denso e causador de grande destruição.


O impacto ambiental do vulcanismo também influência o clima. Quando são lançadas para a atmosfera grandes quantidades de cinzas, a radiação solar é reduzida, baixando a temperatura. As colheitas são fortemente afectadas o que origina uma grande escassez de alimentos levando à extinção de espécies. Por esta razão, é que se admite que periodos da Terra em que se verificou uma intensa actividade vulcânica possam ter levado a arrefecimentos globais com fortes implicações biológicas, o que se traduziu na extinção de várias espécies.

Conclusões

O vulcanismo pode assumir aspectos de grande actividade caracterizando-se por erupções com emissão de gases, lava e piroclastos, ou então, apresentar manifestações atenuadas e discretas, como são exemplo as fumarolas ou as nascentes termais.

As erupções vulcânicas podem ser predominantemente efusivas ou assumir aspectos explosivos, podendo alguns vulcões manifestar os dois tipos de actividade durante a mesma erupção.

O tipo de erupção depende de vários factores, nomeadamente, da composição química do magma e da temperatura, condicionando a sua viscosidade.

Grande parte do vulcanismo está relacionado com a tectónica de placas, dado que é nas zonas de fronteira entre placas que a instabilidade geológica é maior. Mas, os fenómenos de vulcanismo também podem ocorrer no interior das placas - zonas tectónicamente estáveis. O tipo de erupção depende do tipo de limite de placas tectónicas definindo-se três tipos de vulcanismo princípal: de subdução, de vale de rifte e intraplaca.

Embora os vulcões representam uma ameaça para toda e qualquer espécie de ser vivo existente à face da Terra o Homem tem tentado lidar com o perigo que eles representam, aperfeiçoando as técnicas de previsão e prevenção das suas manifestações. Para além disso, também descobriu algumas razões para os considerar úteis, tais como: a génese de jazigos minerais, o enriquecimento dos solos para a agricultura ou o desenvolvimento do turismo.

Bibliografia

FERREIRA J. , FERREIRA M. (2007) - Planeta com Vida Geologia (Volume 1)

Carnaxide: Santillana Constância


SANTOS A., SANTOS M., SANTOS M. (2006) - Biologia e Geologia

Porto: Asa Editores, S.A.

domingo, 24 de fevereiro de 2008



Vulcanismo


Introdução



Ao longo do meu trabalho tenho de saber qual a constituição dos vulcões, saber e identificar os diferentes tipos de lava que podem ser expelidos, conhecer os tipos de vulcanismo e actividades vulcânicas, saber quais os fenómenos acessórios do vulcanismo, que materiais os vulcões podem expelir, saber quais os tipos de erupções e a distinção entre eles, definir vulcanismo residual.

Objectivos

- Reconhecer as principais causas que estão na origem das erupções vulcânicas;

- Descrever a Teoria da Tectónica das placas;

- Saber quais os constituintes dos vulcões e da actividade vulcânica;

- Lavas ácidas, intermédias e básicas;

- Descrever os diferentes tipos de Vulcanismo;

- Definir e localizar no vulcão a câmara magmática, magma e rocha encaixante;

- Saber quais os piroclastros;
- Descrever os diferentes tipos de lavas;
- Descrever o vulcanismo residual;

Desenvolvimento


Vulcão

É uma estrutura geológica constituída por condutas que permitem a ascensão do magma até à superfície terrestre e pela acumulação dos produtos magmáticos que são libertados e depositados em torno dessa conduta.



Constituição de um vulcão


Cone Principal

É uma elevação de forma cónica em aparelhos vulcânicos do tipo central, resultante da acumulação de materiais libertados durante as erupções vulcânicas.

Cone Secundário

É um cone formado nos flancos do cone vulcânico principal, na dependência de uma chaminé secundária.

Câmara Magmática

Reservatório onde é acumulado o magma que origina as erupções vulcânicas situadas mais ou menos numa profundidade de 5km abaixo do vulcão que alimenta.

Chaminé Vulcânica

É uma conduta que liga a câmara magmática à superfície, por onde são expelidos os materiais vulcânicos durante as erupções. Em certos casos, pode existir mais do que uma chaminé, denominadas de chamninés secundárias.

Cratera Vulcânica

Orifício de forma mais ou menos circular na parte superior de um cone vulcânico, por onde são expelidos os produtos vulcânicos.

Tipos de Erupções Vulcânicas

Os tipo de erupções vulcânicas dependem da composição química da lava.
Se a lava for básica teremos uma erupção do tipo efusiva, se a lava for intermédia teremos uma erupção do tipo mista, por fim, se a lava for ácida irá formar uma erupção explosiva.



  • Tipos de Actividades Vulcânicas

    Tipo Havaiano
    tem mantos de escoadas lavas, nao tem explusões nem piroclastros, tem actividade efusiva, tem uma temperatura superior a 1000ºC, tem lava básica.
    Tipo Estromboleano tem uma alternância de períodos, a temperatura ligeiramente mais baixa do que o Havaiano, as erupções vulcânicas sao do tipo efusivo e explosivo.
    Tipo Vulcaniano tem fortes explusões, projectando bombas, lapille e cinzas e tem actividade explusiva.
    Tipo Peleano nesta actividade forma-se uma agulha e nuvens ardentes. Tem actividade explusiva (catastrófica), magma básico (grande viscosidade), tem uma temperatura de 400-900ºC (quanto mais baixa esta for, mais perigosa é porque tem uma maior pressão para chegar à superfície).


Vulcanismo tipo Peleano











Fig.1 Actividade Vulcânica do tipo Peleano

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Vulcanismo tipo Estromboliano










Fig.2 Actividade Vulcânica do tipo Estromboliano


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Vulcanismo do Tipo Havaiano













Fig.3 Actividade Vulcânica do tipo Havaiano

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Vulcanismo tipo Vulcaniano











Fig.4 Actividade Vulcânica do tipo Vulcaniano


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  • Materiais expelidos pelos vulcões

    No estado sólido


- Bombas, blocos e pedras;
- Lapilli e Bagacina;
- Cinzas vulcânicas e Poeiras;
- Pedra – Pomes.

No estado gasoso

- Vapor de água;
- Dióxido de Carbono;
- Dióxido de enxofre;
- Ácido cloridrico;
- Monóxido de Carbono;


No estado liquido

- Água e outros constituintes da lava.



Magma



O magma é uma mistura de materiais da litosfera em diferentes estados físicos, provida de mobilidade e temperatura muito elevadas, na ordem dos 1000ºC a 1500ºC. É, na sua maioria, constituído por sílica. A maioria dos magmas tem origem na fusão parcial de rochas do manto. Quando o magma se aproxima da superfície, através da pressão solidifica no interior da crosta terrestre originando rochas plutónicas através do arrefecimento. O magma está num reservatório chamado câmara magmática e quando existe boas condições este vai subindo através de uma chaminé vulcânica, formando as bolsadas magmáticas. O magma sai através cavidade de forma circular chamado cratera.



Lava



Corresponde ao magma gaseificado ou muito pobre em gases. Existem 3 tipos de lava:

- Lavas encordoadas ou “Pahoehoe”;
- Lavas escoriáceas ou “aa”;
- Lavas em almofada ou “Pillow-lavas”;


As lavas são um produto formado na sua maioria por sílica. Quanto mais sílica tiver, são denominadas de lavas ácidas, depois temos as lavas intermédias e as mais pobres em sílica são chamadas de lavas básicas.




  • Métodos utilizados no estudo dos vulcões
- Sismometros;
- Tilímetros;
- Medições de temperatura;
- Composição de gases;
- Gravidade e Magnetismo;
- Métodos eléctricos;
- Satélites.

Dentro do Vulcanismo encontramos o vulcanismo residual, que consiste:

  • Fumarolas – que podem ser Mufetas (se emiterem dióxido de Carbono), Sulfataras (se emitirem dióxido de enxofre) ou Fontes Termais ( Emanações de água subterrâneas).

  • Géiseres – Jactos intermitentes de água fervente que podem ayingir grande altura.

Vulcanismo e Tectónica de placas

- Tipos de vulcanismo em função da localização tectónica

A convergência da tectónicas de placas pode ser:
- O-O quando a colisão das duas placas oceânicas forma arcos de ilhas vulcânicas (Filipinas e Indonésia).
- O-C quando origina cadeias montanhosas costeiras com actividades vulcânicas (Andes, Cintura Mediterrânica e Japão).
A convergência da tectónica de placas origina:


O Vulcanismo de Subducção
- Quando há uma colisão de duas placas (O-O ou O-C), obriga ao mergulho da placa mais densa, originando uma zona de subducção. A partir de uma determinada profundidade, as condições de pressão e temperatura induzem a fusão formando-se magma.
O magma é de origem pouco profunda (Erupções do tipo explosivo).

Divergência de Placas Tectónicas (Dorsal Médio Oceânica e Rifte Valley Africano) origina:

Vulcanismo Do vale do Rifte
- Quando há afastamento das duas placas (O-O ou C-C) origina sistemas de fissuras na crosta, com milhares de km, através dos quais há ascensão do magma.
O magma tem origem pouco profunda (Erupções do tipo efusivo ou misto).


Vulcanismo Intraplaca – Representa 5% dos vulcões activos (Havai e África Ocidental) e origina:

Vulcanismo Intraplaca – É responsável pela existência de ilhas no interior das placas e de vulcões isolados no interior dos continentes.
Os magmas são de origem profunda (Erupções do tipo efusivo ou misto).



















Fig. 5 Vulcão em erupção no Havai



http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/images/che/vulcao2.jpg





















Fig.6 Vulcão na cordilheira de Andes - Chile



http://www.pisa.tur.br/imagens/destinos/79_g.jpg



Conclusão



Podemos concluir que os vulcões são constituidos por uma câmara magmática, um cone e chaminé principais e em alguns casos também secundários, cratera vulcânica, magma e lava. Existem 3 tipos de lavas, são elas as lavas encordoadas ou “Pahoehoe”, as lavas escoriáceas ou “aa” e as lavas em almofada ou “Pillow-lavas”. As actividades vulcânicas podem ser do tipo Peleano, Vulcaniano, Estromboleno ou Havaiano. Os vulcões expelem diferentes tipos de materiais consoante os estados físicos. As fumarolas e os geiseres caracterizam o vulcanismo residual. A convergência da tectónicas de placas origina o vulcanismo de subducção, a divergência da tectonica de placas origina o vulcanismo vo vale do rifte e o vulcanismo intraplaca origina o vulcanismo interplaca.



Bibliografia



Sites:

http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://ciencias3c.cvg.com.pt/images/tip_pele.jpg&imgrefurl=http://ciencias3c.cvg.com.pt/erupcoes.htm&h=146&w=293&sz=7&hl=pt-PT&start=1&um=1&tbnid=VTB6m5Zu2f1hOM:&tbnh=57&tbnw=115&prev=/images%3Fq%3Dvulcanismo%2Bdo%2Btipo%2Bpeleano%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT


http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/images/che/vulcao2.jpg

http://www.pisa.tur.br/imagens/destinos/79_g.jpg




Livros





Ferreira J. , Ferreira M. (2007) - Planeta com Vida Geologia (Volume 1)



Carnaxide: Santillana Constância

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Terra, um planeta cheio de vida

Introdução



Biosfera

A Terra é o único planeta, no nosso sistema solar, onde existe vida. Os factores que permitiram que surgisse vida no nosso planeta foram a temperatura amena, a presença de água no estado líquido, e a presença de atmosfera, vida essa que se fixou e espalhou por toda a superfície do planeta. Podemos encontrar seres vivos na zona superficial da Terra, como também nas zonas mais profundas dos oceanos, a cerca de 11 km de profundidade, assim como na atmosfera, até aproximadamente 10 km de altitude. A todos esses locais onde é possível encontrar vida, aos organismos que aí habitam e às inter-relações que se estabelecem entre os seres vivos e entre os seres vivos e o meio dá-se o nome de biosfera.

Objectivos:

-Definir a biosfera.
-Identificar a biodiversidade existente na Terra.
-Compreender a organização do mundo vivo.
-Conhecer a história da vida na Terra.
-Conhecer a importância da conservação e riscos da extinção das espécies.

Desenvolvimento

Diversidade


A vida na terra terá surgido há cerca de 3500 milhões de anos, inicialmente de forma muito simples e pouco diversificada, mas cedo foi adquirindo um maior grau de complexidade e de variabilidade. A unidade fundamental da vida é a célula (fig. 1). Os primeiros seres existentes na terra eram exclusivamente unicelulares, constituídos apenas por uma célula, hoje coabitam com estes seres multicelulares, constituídos por várias células que podem estar organizadas em tecidos diferenciados.








Figura 1- célula
in: CARRAJOLA, C. et al (2007 b)

Organização biológica


Os sistemas biológicos estão organizados de forma hierárquica. As células idênticas e com funções semelhantes formam tecidos, e diferentes grupos de tecidos associam-se para formar estruturas designadas por órgãos, como por exemplo o coração ou o fígado. Estes órgãos podem formar um sistema de órgãos, como o sistema digestivo ou o sistema circulatório. Diferentes sistemas de órgãos cooperam entre si, formando um organismo (fig. 2).
Os organismos idênticos capazes de se reproduzirem entre si, originando descendentes férteis, pertencem à mesma espécie.
A organização hierárquica do mundo animal estende-se para além do organismo, onde os seres vivos pertencentes á mesma espécie e que habitam uma determinada área, num certo momento, constituem uma população.
Os indivíduos de espécies diferentes, mas que habitam uma mesma área e estabelecem relações entre si formam uma comunidade biótica ou biocenose.
O conjunto da comunidade biótica, do ambiente físico e químico e as relações que se estabelecem entre si formam um sistema ecológico ou ecossistema.






Figura 2- Organismo
in: CARRAJOLA, C. et al (2007 b)



Ecossistemas


Os seres vivos de um ecossistema (fig. 3) estabelecem relações tróficas, relações alimentares, que envolvem transferências de matéria e energia. Estas relações constituem as cadeias alimentares, que são uma sequência das relações entre os seres vivos a nível alimentar. As cadeias alimentares inter-relacionam-se, formando as teias alimentares ou redes tróficas.
Nas redes tróficas existem três categorias de seres vivos de acordo com as estratégias na obtenção dos alimentos, que são os produtores, os consumidores e os decompositores.


Figura 3 - Ecossistema
in: CARRAJOLA, C. et al (2007 b)


Diversidade biológica



Actualmente estima-se que existam na Terra cerca de 30 milhões de espécies diferentes. Alguns são formados apenas por uma única célula, sem núcleo organizado (Seres procariontes), enquanto outros apresentam células mais complexas, com núcleo organizado e delimitado por um invólucro (Seres eucariontes), seres estes que podem ser unicelulares ou pluricelulares.
Desde sempre o Homem optou por dividir os seres vivos em grupos, para facilitar a evolução da vida na Terra e para compreender a actual diversidade de seres vivos. Os biólogos utilizam sistemas de classificação, onde agrupam os organismos de acordo com as suas relações filogenéticas. Um dos sistemas mais utilizado foi proposto por whittaker (fig. 4) em 1979. Este sistema divide os seres vivos em três domínios: Bactéria, Archaea e Eukarya, e subdivididos em seis reinos (fig 5).



Figura 4 - Classificação de Wittaker


in: MATIAS, O. et al (2007 )


Reinos

Os organismos pertencentes ao Reino de Morena são unicelulares e procariontes.
O Reino Protista é formado por organismos eucariontes. A maioria é unicelular, existindo apenas alguns seres deste reino que são pluricelulares.
O Reino Fungi é formado por seres unicelulares e seres pluricelulares, sendo todos eucariontes. Os seres deste reino absorvem as substâncias alimentares do meio depois de as digerir no exterior das suas células. Grande parte são decompositores, sendo outros parasitas. Um pequeno numero vive em simbiose com outros seres, como os líquenes, que são associações entre algas e fungos.
O Reino Plantae é formado por seres pluricelulares eucariontes, capazes de produzir compostos orgânicos, a partir de compostos inorgânicos, através da fotossíntese.
O Reino Animalia inclui seres pluricelulares, eucariontes, incapazes de produzir compostos orgânicos, a partir de compostos inorgânicos. Estes seres ingerem os alimentos e procedem à sua digestão fora das células, absorvendo em seguida, os produtos resultantes.



Figura 5 - Reinos e domínios
in: CARRAJOLA, C. et al (2007 b)



Extinção das espécies.

Desde que a vida surgiu na Terra, até à actualidade, ocorreram espantosos fenómenos de evolução, que permitiram que a partir desses seres unicelulares fosse criada uma enorme variedade de organismos com diferentes graus de complexidade. Desde o surgimento das primeiras formas de vida até aos nossos dias, um numero indistinto de espécies terá surgido e quase outro tanto terá sido extinto. Estima-se que mais de 99% das espécies que alguma vez existiram estão actualmente extintas. A extinção das espécies (Fig 6) têm ocorrido de forma natural até aqui, mas presentemente esse fenómeno está ligado directa ou indirectamente com o Homem. A acção do Homem tem contribuído bastante para a diminuição do número de representantes de algumas espécies, tendo colocado algumas em risco de se extinguirem e levado mesmo outras à extinção. As espécies podem ser ameaçadas ou mesmo extintas devido a diversas causas, de entre as quais se destacam a sobreexploração, a introdução de predadores ou de doenças, a interrupção de relações de simbiose, as alterações climáticas e a destruição e poluição de habitats. Ao ritmo a que o planeta está a ser explorado, coloca muitas espécies em risco. As estimativas prevêem que pelo menos 10% das espécies actualmente existentes sejam extintas nas próximas duas décadas, mas se o crescimento da população continuar a aumentar ao ritmo actual, prevê-se que ainda durante este século 25% de todas as espécies existentes se venham a extinguir. Se este cenário vier a verificar poderemos estar diante de uma nova extinção em massa.




Figura 6 - História da vida na Terra, extinções em massa.
in: CARRAJOLA, C. et al (2007 b)


Conclusão

Conservação das espécies

A extinção das espécies tem consequências graves, não só para o Homem, mas principalmente para o Planeta. A perda de biodiversidade conduz a uma menor capacidade de resposta face às alterações do meio. O Homem com as suas actividades, tanto económicas como de lazer, que vão desde as alterações climáticas, às mudanças nos equilíbrios dos ecossistemas, alterações na qualidade dos solos, até à sobreexploração de alimentos e matéria prima, têm colocado muitas espécies em vias de extinção. O Homem está consciente das graves consequências que resultam da extinção das espécies, e deverá actuar no sentido da conservação da biodiversidade. Muitos países já começaram a tomar medidas nesse sentido, criando zonas de protecção especial ou áreas protegidas. Esses locais pretendem manter as espécies e os ecossistemas relativamente livres da acção do Homem, permitindo conservar um património natural, tanto para as gerações actuais como para as gerações futuras. A acção passa também por anular ou controlar as causas que provocam a extinção das espécies.



Bibliografia:


MATIAS, O.; MARTINS, P.- Biologia 10/11, Livro do professor. Areal editores, 2007.

CARRAJOLA, C; CASTRO, M, J; HILÁRIO, T.- Planeta com vida, Biologia (Vol. 2). Santilhana Constância, 2007.



Quimiossíntese

Introdução

Isto é para se saber os vários métodos ou com é o procedimento de cada autotrófico. Com sabe-se que na fotossíntese e na qimiossíntese há seres vivos e que entre estes dois materiais autotróficos os seus procedimentos entre eles são um pouco diferentes, visto cada um deles ter um processo diferente de se produzirem. Na questão da Quimiossíntese o seu processo dá-se mais nas profundidades dos oceanos, com pode-se ver que há certas diferenças entre Fotossíntese e Quimiossíntese.

Objectivos
- Reconhcer os diferentes modos de obtenção de matéria pelos seres autotróficos;
- Perceber o processo da fotossíntese e ver o que está envolvido na mesma;
- Entender como se processa a Quimiossíntese;
- Saber os seres vivos da Quimiossíntese;

Desenvolvimento

Seres autotróficos.
São seres vivos que dependem da luz solar, directa ou indirectamente. As plantas, as algas e alguma bactéria são seres autotróficos, maioritariamente fotossintéticos. É um fluxo constante de materiais que passa dos seres autotróficos, produtores, para os seres heterotróficos, consumidores, que aproveitam a matéria armazenada nos organismos de que se alimentam, todos os animais, fungos, grande parte dos protistase das bactérias são seres heterotróficos.

Fotossíntese
É um processo do qual as plantas, seres autotróficos (seres que produzem o seu próprio alimento) e alguns outros organismos transformam energia luminosa em energia química processando o dióxido de carbono (CO2), água (H2O) e minerais compostos orgânicos e produzindo oxigénio gasoso (O2). A fotossíntese é um processo do anabolismo, em que a planta acumula energia a partir da luz para o uso no seu metabolismo, formando adenosina tri-fosfato, ATP, a moeda energética dos organismos vivos. A fotossíntese inicia a maior parte das cadeias alimentares, na TERRA. Sem ela, os animais, como outros seres heterotróficos seriam capazes de sobreviver porque a base da sua alimentação estará sempre nas substâncias orgânicas onde são proporcionadas pelas plantas verdes.

Quimiossíntese

É um metabolismo de todos os seres vivos onde engloba dois tipos de reacções: reacções exoenergéticas ou catabolismo e reacções endoenergéticas ou anabolismo.As reacções anabólicas permitem a cada sere vivo que produza os seus próprios compostos orgânicos, nos quais é armazenada energia que mais tarde, será possivel ser mobilizada.Os seres vivos podem ser divididos em produtores e em consumidores. Estes últimos só são capazes de produzir nova matéria orgânica a partir dum material orgânico preexistente, enquanto produtores, a partir de água, dóxido de carbonoe de uma fonte de energia, assim conseguem realizar a síntese orgânica.Também poderá ser designada de fotossíntese bacteriana, que é um processo com um menor rendimento energéticoque a fotossíntese recorre a uma oxidação de compostos químicos ( derivados de enxofre, azoto, ferro ) embora isto para obtenção de energia, que depois seram utilizados na síntese de compostos orgânicos. É também utilizada pelos seres vivos que habitam a grandes profundidades nos oceanos, junto de chaminés vúlcanicas, onde a luz não chega e onde a temperatura poderá superar os 400 ºC. Os microorganismos utilizam principalmente, o sulfureto de ferro como a subtracto de oxidação.Todo este processo é muito importante no ciclo de matériais dos ecossistemas, principalmente para o azoto, já que os microorganismos quimiossintécticos oxidam os átomos de elemento presentes na matéria orgânica em decompsição, libertando óxidos de azoto. Todos estes elementos seram depois absorvidos pelas plantas, que reincorparam assim no ciclo dos materiais.Exemplos de microorganismos que realizam este tipo de processo anabólico, poderam-se mencionar mencionar alguns tipos de cianobactérias, ferrobactérias ( oxidam compostos de ferro ) sulfobactérias ( recorrem a compostos com enxofre ) e as nitrobactérias ( oxidam moléculas com azoto ), onde nas quais se encontram dois géneros principais, as NITROBOMONAS e as NITROBACTER





Conclusões
- Saber-se que os seres autotróficos necessitam de luz;
-conclui-se que na fotossíntese existem seres autotróficos e heterotróficos
- conclui-se na quimiossíntese quais são os processos e a que compostos vão recorrer.

Bibliografia
CARRAJOLA, C.; CASTRO, M. J.; HILÁRIO, T. - Planeta com Vida Biologia (Vol. 2). Santillana, Carnaxide, 2007 MATIAS, O. e MARTINS, P. - Biologia 10/11 Livro do Professor. Areal Editores, Porto, 2007
internet: http://www.infopedia.pt/$quimiossintese - Quimiossíntese
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotoss%C3%ADntese
http://images.google.pt/images?um=1&hl=pt-BR&rlz=1T4ADBF_pt-BRPT253PT257&q=fotoss%C3%ADntese&revid=821551987&sa=X&oi=revisions_inline&resnum=0&ct=broad-revision&cd=1
http://images.google.pt/images?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADBF_pt-BRPT253PT257&q=Quimioss%C3%ADntese&um=1&sa=N&tab=wi

Obtenção de materias pelos heterotróficos.

Título: Obtenção de matérias pelos seres heterocíclicos.
Os seres heterotroficos obtêm do meio as substâncias orgânicas de que necessitm, não têm capacidades para fabricar os composto orgânicos apartir dos composto inorgânicos, assim utilizam matria orgânico já fabricada para manter as suas células.

Subtítulo: Ingestão, Digestão e Absorção.


Estes são processos fundanentais para que os nutrientes possam ser utilizados pelas células animais.

Introdução: O que é ingestão? Que é digestão? O que absorção?

Objectivos:

· Conhecer os diferentes sistemas digestivos dos animais.
· Conhecer o sistema digestivo do Homem.
· Saber o que é indigestão.
· Saber o que é digestão.
· Saber o que é absorção.

Desenvolvimento:

· Sistema endomembrana,(retículo endomembrana)
· Complexo de golgi,(dictiossomas)
· Liossomas.
· Veiculo digestivo.
· heterofagia.
· Veiculos autofagicos.
· Autofagicos.
· Igestão.
· Digestão.
· Absoração.
· Digestão extracelular.
· Cvidade gastrovascular.
· Tubo digestivo incompleto.
· tiflosoles.
· Vilocsidades.
· Nanotecnolgia.

Sistema endomembrana (retículo endoplasmatico):
É maior parte do volume de uma célula eucariótica constituído pelo retículo endoplasmatio, pelo complexo de golgi e pele membrana nuclear.
Por a sua grande importância, a membrana plasmático não é única que existe na célula. Este sistema encontra-se em contacto com outra membrana, constituído pela membrana de invólucro nuclear: retículo endoplasmatico , e complexo golgi, que funcionam entre si. As suas células possuem ainda outras membranas para além do sistema endomembranar. Que se chamam mitocôndrias e cloroplastas. Estes fazem parte dos processos de obtenção de energia por parte de células.
O sistema endomembranar, entre outras funçõe esta relacionado com os processos de digestão celular, verificando-se que existe uma relação funcional entre os seus constituintes, e particularmente, entre o retículo endoplasmatico , complexo de golgi e os lisossomas:.
Retículo endoplasmático: (RE) é grande parte de superfície membrana interna das células é constituída por uma extensa rede de membranas que se distribui por todo o citoplasma. É um conjunto de cisternas achatadas, túbolos e vesículas e esféricas., formando um sistema contínuo entre a membrana plasmática e o invólucro nuclear.
Existem dois tipos de (RE): O retículo endoplasmatico rugoso (RER) que possui ribossomas ligados ás face externa das suas membranas, o que lhe confere um aspecto rugoso, e retículo endplasmático liso (REL), não possui ribossomas, apresentando, por isso um aspecto liso. O RER é a maior região de síntese de proteínas (algumas das quais são enzimas), enquanto que o REL se encontra envolvido na síntese de foselíoados e na elaboração de novas membranas. Este dois tipos de retículo podem coexistir na célula na e comunicar entre si.
Mas a ligações entre as diferentes cavidades do retículo não são permanentes.
O retículo endoplasmático é formado por canais delimitados por membranas. Esses canais comunicam-se com o carioteca. O retículo endoplasmático pode ser considerado uma rede de distribuição, levando material de que a célula necessita, de um ponto qualquer até seu ponto de utilização. O retículo endoplasmático tem portanto função de transporte servindo como canal de comunicação entre o núcleo celular, descoberto em 1833 pelo pesquisador escocês Robert Brown, que contém DNA da célula. É delimitado pelo
envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da células.





in www.cientic.com/tema_celula_img1.html

Complexo de golgi:
É composto pelos todos dictiossomas de uma célula . Cada dictiossoma é composto por conjunto de sáculos ou cisternas achatadas e empelhadas de forma regular, na perferia das quais existe uma série vesículas.
A face de constituição dos dictiossomas recebe matérias (proteínas) do RE através das ligações diectos . por intermédios de canalíulos ou através da fusão de vesículas. As cisternas, que se vão constituindo na face de constituição, vão substituindo as que se situam na face de maturação que por sua vez, dão origem a vesículo da secreção.
O complexo de golgi esta envolvido complexo golgiense é uma
organela encontrada em quase todas as células eucarióticas. O nome provém de Camilo Golgi, que foi quem o identificou. É formado por sacos achatados e vesículas, sua função primordial é o processamento de proteínas ribossomaticas e a sua distribuição por entre essas vesículas. Funciona, portanto, como uma espécie de sistema central de distribuição na célula, atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula. É responsável também pela formação dos lisossomos, da lamela média dos vegetais e do acrossomo do espermatozóide e está ligado à sintese de polissacarídeos. Acredita-se, ainda, que o complexo de Golgi seja responsável por alguns processos pós traducionais, tais como adicionar sinalizadores às proteínas, que as direcionam para os locais da célula onde atuarão.
Em processo de secreção síntese de diversas substanciais, tais com gloproteínas e polissacarideos.


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Lisossomas:
Os lisossomas são composto por pequenas vesículas, esféricas delimitadas por uma membrana e que contêm vários tipos de
Enzimas, hidrolicas que estão envolvido no processo de digestão celular.
Os liosossomas formam-se na face de maturação do complexo de golgi e podem unir-se a uma vesícula endocrítica, formado um corpo de maiores dimensões chamado veículo digestivo.
É neste componente que ocorre a acção digestão das substâncias captadas por endocritose, a favor Das enzimas hidrolicas provenientes do liosossomas também participam na digestão dos próprios organelos celulares, composto para tal veículos autofágicos ou autofagia, o processo que comanda uma auto-renovação de células, através da reciclagem dos compostos químico, que constituem. Ao fim este processo é controlado. Contudo existem um processo de anomalias em que o fenómeno conduz a patologia. Referimos a silicose como um exemplo desses acções química. O microcristais de sílicas, inalado ao longo de anos pelos mineiros, vai perfurando os lisossomas das células do parênquima pulmonar. Assim as enzimas iniciam um movimento de autofágia irregular que conduz à destruição sucessíva deste órgão.

Heterotroficos multicelulares:
Nos organismos unicelulares, todo processo de obtenção, digestão, distribuição dos nutrientes é efectuado pela célula.
Contudo maioria dos hetrotroficos multicelulares, o processamento dos alimentos até que estes passam a fornecer os seus constituintes para que estejam utilizados pelas células engloba ingestão, digestão e absorção
.
Ingestão:
Consiste na introdução dos alimentos no interior do corpo animal ou o ser humano para, o organismo, este processo faz também dos seres heterotroficos unicelulares







Digestão:







É o conjunto de processos transforrmação de moléculas complexas dos alimentos em moléculas mais simples , este processo é enssencilmente químico e envolve a acção de enzimas.







Absoração:







Consiste na passagem dos nutrientes o resto de digestão para o meu interno, neste caso a passagem das moléculas mais pequenas através das paredes dos orgãos digestivos.







Nos animais mas simples, absorção faz-se directamente para as células, enquanto nos mais evoluidos a absorção relizase entre o orgão digestivo e sistema de transporte, e é que posterioemente que faz chegar os para as células.
Conclusão:
Conhecer diferentes estratégias de obtenção de matéria por diferentes seres heterotróficos, intrepreitar conceitos de ingestão, e digestão e absorção Comparar a digestão como diversos tipos de processos utilzados pelos seres.








Bibliografia
CARRAJOLA, C.; CASTRO. M. J.; HILÁRIO,T. - Planeta com Vida Biologia (Vol. 2). Santillana, Carnaxide, 2007
MATIAS, O. e MARTINS, P. - Biologia 10/11 Livro do Professor, Areal Editores, Porto, 2007